"Sublime" é uma das minhas palavras preferidas por encerrar em tão poucas letras uma grandiosidade sem paralelo.
Ser belo não chega. O magnífico e o soberbo abstêm-se, invejosamente, de comparações inquietas. O sublime é tudo aquilo que não chega a pertencer a este mundo, tudo aquilo que se sustenta numa leveza etérea, resguardada num compromisso platónico com o real.
(A ouvir Hallelujah por Jeff Buckley... um beijinho ao João)
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