segunda-feira, 31 de dezembro de 2007

Já me esquecia...


... também é suposto dar votos de um bom ano de 2008 a todos os amigos, conhecidos e visitantes acidentais do Bocados de Noz.


Mas cada um deseje para si e para os seus o que melhor lhe aprouver. Quem sou eu para enumerar as suas prioridades? Fico feliz se conseguirem alcançar 99% dos seus objectivos... 97% vá... ok, 90% já é bastante razoável. Por isso, formulem desejos ambiciosos para terem a tal margem de manobra dos 10%. Afinal de contas, há que reservar alguns projectos para 2009...
Um grande abraço,
Obrigada por nos visitarem,
... mesmo em silêncio (tenho sempre de dar a tacada :)
Vanda

Diz que é uma espécie de Best of... 2007

Quer a tradição que no final de cada ano se proceda a um balanço do que foi vivido... Porém, como ainda me encontro encerrada para inventário, deixo apenas alguns marcos de 2007, de mais fácil catalogação.

Album Neon Bible, Arcade Fire; In Rainbows, Radiohead;A Weekend In The City, Bloc Party;An End Has a Start, Editors;Close to Paradise, Patrick Watson; So Real: Songs From, Jeff Buckley

Canção: Boa sorte/Good Luck, Vanessa da Mata e Ben Harper
Concerto: Arcade Fire, SBSR

Teatro: Hamlet com Diogo Infante; Os melhores sketches dos Monty Phyton

Filmes:

Control, Anton Corbjin

À prova de morte, Tarantino
Planeta Terror, Robert Rodriguez



Muitos nomes ficam omissos mas esta cabeça já não é o que era. É o preço da maturidade...

Claro está que vos deixo um repto, aí o trigésimo sétimo desde a fundação deste singelo blog: que tal partilharem o vosso Best Of... Podem acrescentar outras categorias.

Bom demais para ser verdade...



Strength of character will be your partner today, dear Virgo. You seem to have an aura whose intensity scares some people and attracts others. Your force of character could be the cause of some wonderful feelings and emotions for the people close to you. Don't try and hide your own emotions. They are the source of your creativity.

domingo, 30 de dezembro de 2007

Regresso...

Pois bem, o meu computador encontra-se a recuperar de um surto de lentidão... Senti a vossa falta, e a minha...
Ainda na onda dos "sete palmos" e também na onda de tudo o que me rodeia, "Tudo o que vive, vive para sempre. Somente o invólucro, o que é perecível, desaparece. O Espiríto não tem fim. É eterno. Imortal." Bhagavad-Gita.
A inveja é somente a casca do que se sente em alguns momentos, esperançosos e verdes, sabemos que desaparecerá, quando formos brindados com a vida, com algo que nos faça sentir vivos.
Para quem sabe que o ano de 2008 será o ano do Espírito, que se grite então que ele não tem fim, vive por si só, mesmo sem quem o carregue. É a ignição...
Para quem julga que se pode pôr pontos finais no fim das frases, que se saiba que até chegarem, existem muitas reticências, se calhar sob a forma de espíritos eternos e imortais, ou então talvez só até amanhecer.
Para o filho que acorda com um pesadelo e procura o meu nariz como consolo, enquanto tiver nariz lá estarei. Acho que o conforto que o ar a entrar e a sair das narinas lhe dá, é imenso, mal sabe ele, que isso representa estar vivo, ou então ele sabe demasiado bem.
Para quem saboreia nespresso, com toda a espuma, intensidade e acidez, saiba que não tem que optar apenas por um lote, há partes que valem pelo todo, mas para se ficar com o todo não necessita de se optar por uma das partes, assim, partilha-se o sabor por inteiro.
Bem, para quem nunca percebeu muito bem a diferença entre metáfora e imagem, fique tranquilo, depois deste post, vão-se as dúvidas.
Um excelente 2008 a todos, é o que desejo...
Sofia

sábado, 29 de dezembro de 2007

AVISO:
A Sofia tem o PC avariado por isso têm de gramar só com os meus posts...
A bem de todos, volta depressa!!!

Pecado da Indiferença segundo o Evangelho de Santa Vanda


Não comentem, não... já fui encomendar mais lenha.


A vossa sorte é não haver árvores no Inferno pra darem pinhas e estarem esgotadas as acendalhas no Intermarché...

sexta-feira, 28 de dezembro de 2007

O pecado número 7... onde se confirma o adágio de "os últimos são os primeiros"... ou não


A ira. Para evitar conotações políticas escolho uma alternativa semântica.




O ódio.
Não odeio ninguém... isso é dar-lhe demasiada importância.
Quando não gosto de algo ou alguém, mesmo nada nada nada... desenvolvo uma indiferença. Esse sim, o pior sentimento que podemos nutrir, o desprezo. Totalmente anti-humano...
Fico então à espera de uma re-edição da Bíblia, onde se alerta para os 8 pecados capitais!

quinta-feira, 27 de dezembro de 2007

Um verdadeiro pecado...

Eu pecadora me confesso e verdadeiramente me penitencio.

A inveja é um sentimento muito feio... cliché ou não, é um facto. Há sentimentos dos quais nos arrependemos. Sentimentos similares a uma hipersecreção gástrica e talvez daí derive a expressão "verde de inveja"... apesar do verde servir para ilustrar diversas coisas... sendo que o verde neste contexto evoque a bilis... como é que a cor da bilis é a cor da esperança? A esperança é um sentimento... bilioso? Bem, afasto-me da confissão do pecado (ou talvez não!) e do mote deste post.

A esperança devia ser representada pela cor preta: absorve tudo... consome. Quanto ao verde... deixá-lo à mercê das secreções naturais e já agora da própria Natureza.

A inveja... ora bem, é deste ignóbil termo que falamos. Como me sinto um pouco preguiçosa vou pedir ajuda à wikipédia...

"Inveja é o desejo por atributos, posses, status, habilidades de outra pessoa gerando um sentimento tão grande de egocentrismo que renegue as virtudes alheias, somente acentuando os defeitos. (...)
É considerado pecado porque uma pessoa invejosa ignora suas próprias bençãos e prioriza o status de outra pessoa no lugar do próprio crescimento espiritual.
É comumente associada à cor verde, como na expressão "verde de inveja". A frase "monstro de olhos esverdeados" (green-eyed monster, em inglês) refere-se a um indivíduo que é motivado pela inveja. A expressão é retirada de uma frase de Otelo de Shakespeare. Outra expressão muito comumente usada no dito popular, para designar a inveja é a dor de cotovelo."

Cá está a referência cromática... é a teoria da bilis... embora ela nos faça falta... a bilis é uma injustiçada!


Termina-se a explicação com a célebre "dor de cotovelo". Meus amigos, eis o busilis da questão. Este final de 2007 fui acometida por uma algia intensa, insidiosa e constante nessa articulação, o que não deixa de ser irónico. O ano passado por esta mesma altura parti o rádio do membro superior esquerdo. Este ano foi um pouco mais acima... dor dilacerante de cotovelo... dos dois... e mais houvessem.

Sou pecadora porque tenho ignorado as minhas bençãos, focalizada nos atributos, posses, habilidades e status de outra pessoa, mais propriamente o lugar que ocupa na vida de uma terceira pessoa... a inveja também adquire a forma de ciúme, já me fui informar.
Sou pecadora porque uma ou outra manhã acordo desejando estar no lugar dessa pessoa... naquelas manhãs em que me sinto mais fraca, mais pequena e incapaz de me aceitar enquanto ser verdadeiramente abençoado, por tudo aquilo que tenho e que sou. Manhãs estéreis de sonhos...

O reconhecimento e arrependimento pelo meu pecado trar-me-á a absolvição. Preciso tanto de um perdão... sobretudo de me perdoar a mim mesma.

quarta-feira, 26 de dezembro de 2007

O pecado do Natal

A avareza perde tudo ao pretender ganhar tudo.Jean de La Fontaine

Nada mais oportuno que abordar o pecado da avareza nesta época de paz, solidariedade e de generosidade. Uma contradição? Talvez.


Chega Dezembro e é uma correria ao Colombo e seus congéneres. Luzes ensurdecedoreas, ladaínhas irritantes, sobrecarga de estímulos para os nossos sentidos... As capitais de consumo fervilham e as pessoas são assaltadas por uma vontade incontrolável de dar. Dar cada vez mais e melhor para que todos falem do que se deu e da genialidade e bondade de quem deu... Subverte-se o conceito de dádiva, embora ele próprio nunca consiga apartar-se de um secreto desejo egoísta de se receber algo em troca. Está sempre implícito o retorno... ninguém vive incondicionalmente.


Noite de consoada, às doze badaladas alguém veste um fato vermelho e põe umas barbas de algodão. Traz um saco carregado de tudo e mais qualquer coisa e os miúdos rasgam papel de embrulho à velocidade do TGV. Não têm tempo para ver o artigo descoberto, outro há para desvendar. Generosidade ou culto do materialismo? Ter mais e mais, embriagados com cada vez mais tudo, soterrados nos multiplicidade dos que temos e ostentamos... quando despidos de tudo, não possuimos verdadeiramente nada.


Crescemos a ouvir "grão a grão enche a galinha o papo" ou a alegoria da cigarra e da formiga que enaltece a poupança e o comedimento. Os media, a publicidade, o contexto económico destes anos incitam à poupança, ao velhinho pé de meia para usar em dias mais cinzentos. Não serei apologista do desbarato, do carpe diem inconsequente mas onde está o meio-termo, essa virtude que Aristóteles já ensinava? Poupemos... mas nunca o coração. Andamos inchados com a auto-proclamada generosidade (pecado da vaidade aí em força...) dos subsídios de Natal destilados no centro comercial, e economizamos no amor, nos abraços e sorrisos, nas palavras que não pesam nada e valem ouro.


Somos avarentos no nosso viver. Guardamos o tempo para o usufruir quando tivermos mais tempo. Depois o tempo passa e a nossa pseudo-riqueza desvaloriza na banca. Ofereçamos sem receio o sopro da nossa alma, é um investimento seguro que duplica os rendimentos exponencialmente.





Mammon (pt: Mamon) é o ídolo pagão citado no Novo Testamento para descrever o culto a riqueza, a avareza e o ganho material

terça-feira, 25 de dezembro de 2007

Feliz Natal...

Se não receberam a prendinha com que sonhavam secretamente... eis o motivo.
Mas sosseguem... O Pai Natal sobreviveu e encontra-se em recuperação num SPA na Suiça.

domingo, 23 de dezembro de 2007

Resposta sem pressas

Já por diversas vezes divaguei sobre essa coisa a que chamamos pressa. Essa urgência em chegar a algum lado que não vai a lado nenhum. A urgência de viver como se vivessemos já no ontem e cada segundo irremediavelmente atrasado.

Deixo-vos um pequeno apontamento que partilhei no extinto Desintenção...

"O passado pertence-nos... mas nós pertencemos ao futuro. No entretanto, respiramos, comemos, excretamos e testamos o viver. Sempre com a sensação que isto é apenas o ensaio geral e como tal, na noite de estreia tudo irá correr melhor.O presente é apenas um relance, um conceito abstracto, uma hipótese. A que altura podemos dizer que já é passado ou em que fracção de segundo entramos no futuro?O presente já foi e ainda não é...Por tudo isso, pairamos. Relativamente. "


E fazendo a ponte para esta quadra festiva: MERDA PARA O NATAL DOS SHOPPINGS e das compras feitas à pressa. Quisera eu ter tomates para resistir ao consumismo!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Desculpem o desabafo...

quarta-feira, 19 de dezembro de 2007

Feliz Natal!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Olá a todos!

Andei a treinar a dança ...
http://www.elfyourself.com/?id=1585053612

Reflectindo sobre a pressa...

Prometi escrever um pouco sobre pressa, mas sem pressa.


Era bom saber onde anda o botão do tempo, quando este urge, e nós na correria do agarrarmos tornamo-nos como que transparentes perante nós, olhamos ao espelho, mas não vemos. Estamos, mas será que somos? A sensação dos dias se seguirem uns aos outros sem pausas é gritante. Ontem enquanto via o último episódio da I série de "Sete Palmos", e alguém perguntava a outro alguém "Porque é que temos de morrer?", Após uma pausa (a tal, necessária e urgente por vezes...) responde "para que a vida se torne importante". Parece simples, mas tal implica que tenhamos que fazer com que todos os dias sejam de facto importantes.


Hoje passaram por mim 24 pessoas enquanto trabalhava, entre as 8 horas e as 15h, parecia o jogo das cadeiras (que eram somente oito), mas neste caso ninguém fica por se sentar. Alguém se desculpava por não se conseguir vestir mais depressa, e algures entre palavras me confessava que se reformou há 3 meses, há dois meses teve uma dor de barriga, pensou que era do que tinha comido, fez um TAC foi operada de urgência, ficou com uma ileostomia, está a fazer quimioterapia, ficou sem acessos e lá estava a tentar agarrar o que sobra, a colocação de um implantofix.
Outro alguém chorou, porque perdeu a mãe há um mês e dizia, "sabe, não cheguei a tempo de lhe dar um abraço, vim tão depressa, mas não o suficiente"...
Depois "um homem não chora", dizem... Um homem que vinha fazer uma biopsia, saiu da sala de cirurgia, sentou-se no cadeirão, perguntei, "quer agora as bolachas que guardou?". Não! Quero chorar...e assim foi, durante 15 minutos o silêncio a guiar as lágrimas. "Perdi a minha mulher há dois meses, tenho uma filha com 15 anos que depende de mim e a minha mãe acamada. Não tenho tempo para estar aqui em compasso de espera, para que me digam se tenho ou não um linfoma, tenho tanta coisa por fazer lá fora"...


Parece uma telenovela, mas não é. Isto é vida, a vida das pessoas que se cruzam com a minha vida e que a tornam importante. Nem todos os dias são dias tão condensados, tão urgentes de dor, de aconchego...Há dias com menos nuvens, e é nesses que a minha pausa, não tem pressa.


terça-feira, 18 de dezembro de 2007

A vaidade... um pecado que não é defeito, é feitio!

Vaidade enquanto pecado também quer dizer orgulho, arrogância ou soberba, diz a IC. Quem não conhece uma ou outra pessoa totalmente apaixonada por si mesmo qual Narciso, obcecada com as suas conquistas e capacidades que nem sempre tivemos o prazer de comprovar... Aquele tipo de gajo que já escalou o Everest com uma perna partida e mergulhou com 1 kg de bife do lombo com os tubarões na África do Sul ... Ok, estes indivíduos além de sofrerem de vanglória aguda são mentirosos compulsivos, mas alegram qualquer círculo de amigos. Por dois motivos: primeiro porque geralmente descrevem feitos de uma improbabilidade hilariante, segundo (e o meu preferido) pela admiração que despertam em algumas cabecinhas pouco exercitadas, usualmente também vítimas daquele tipo de vaidade mais consensual, "Sou loura mas não sou burra, tá!!"

Quem resiste a contemplar-se num espelho que se atravesse no caminho, ainda que pelo canto do olho? Às vezes mais valia, como hoje... estou a fazer o turno da noite e seguramente vou entrar em depressão quando fôr passar a fronha por água daqui a bocado e cruzar o olhar com uma figura olheirenta e desencarnada. Meus amigos, nas saídas de vela não há lugar para a vaidade, só para a minimização dos danos...

Invoco agora aquele clássico slogan da marca"Matinal", passe a pub... "Se não gostar de mim, quem gostará?" A resposta óbvia: a mãezinha e o paizinho vão sempre achar-nos os seres mais lindos do mundo, até porque somos resultado da combinação dos seus genes e era desagradável admitir que o nariz do pai e o queixo da mãe não produziram um efeito particularmente harmonioso... ei-lo novamente: pecado da vaidade, enquanto estima exacerbada de si mesmo, reflectido no que por si foi concebido.

É pecado de vaidade o marketing agressivo que se faz de uma ideia, opinião ou um produto. Grande parte dos analistas, críticos e congéneres da nossa imprensa está condenado às trevas infernais. Estou mesmo convencida que guardam os recortes dos seus textos publicados em neuróticos cadernos, que folheiam inadvertidamente quando têm visitas. É uma espécie de masturbação intelectual... solitária e inócua. Chega a suscitar-me alguma pena e... ah, lá está, não escapo a este pecado, vaidade enquanto arrogância. Teço juízos sobre segundos e terceiros a partir de um lugar de aparente superioridade... quando depois também vou reler e voltar a ler os meus posts e os comentários mais elogiosos. Enfim... viver sem pecar é vegetar!






Ps: Agora comentem se faz favor... pra eu insuflar um pouco o meu ego que bem anda necessitado.

segunda-feira, 10 de dezembro de 2007


Mea Culpa


Só para dizer que tenho andado muito ocupada a pecar nos três "eixos do mal" já abordados neste blog...

... por isso peço paciência até me voltar alguma inspiração. E rogo-vos para que no entretanto, não cedam à inveja pois os meus pecados vão sabendo bem mas trazem água no bico!

quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

Não conheço a empresa a quem se faz publicidade... mas era o parabéns a você menos parvo do Youtube.

Um ano... e três dias depois

Ora aqui vai um absoluto lugar-comum: Como o tempo passa! Passou... e achamos nós que a sucessão dos dias se faz cada vez mais depressa. Mas 2007 teve 365 dias como 2006. E estou segura que cada um destes dias perfez as 24 horas e cada uma destas decomposta em 60 minutos... e por aí em diante. Não obstante, passou... mais rápido, urgente. O modo como sentimos o passar dos dias e dos anos nada tem a ver com a matemática... mas alongar-me-ei sobre esta matéria no dia 31... tenho de economizar as temáticas porque a imaginação já foi mais fértil.

O Bocados de Noz fez 1 ano... não lhe antevia mais que 1 mês mas lá fomos continuando, animadas pelo feedback positivo de alguns amigos que acedem juntar a sua voz à nossa. Porém, o verdadeiro combustível desta associação - Sofia/Vanda - é a amizade que nos une, e felizmente as nossas diferenças. Uma mais pragmática, outra mais intuitiva, ambas escravas dessa coisa chamada esperança. Esperança que as nossas palavras ofereçam consolo a nós mesmas ou a alguém. Ou que façam alguém rir, como nos fazem rir alguns dos disparates que vamos lançando.

Obrigada a quem nos visita, são bem-vindos a esta casa que vai manter as portas abertas. Que os deuses nos dêem forças para continuar "opinativas"e tagarelas. Mas volto a pedir, juntem-se a nós. Aceitamos sugestões, ideias, comentários, críticas (até as negativas... temos sempre o poder para as apagar...), cumprimentos, desafios... um olá!

terça-feira, 4 de dezembro de 2007


segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

Parabéns "Bocados de Noz"

Um ano...
A partilhar alegrias, tristezas, momentos, pedaços do que somos e de para quem somos. Foi e é um enorme desafio, a partilha, pois muitas vezes é o silêncio a querer gritar e a palavra é a única que o escuta.
Convido a relerem o nosso primeiro post...A vida girou tanto, neste entretanto...
Um abraço a quem nos lê e à Vanda fonte motivadora deste meu acreditar...