terça-feira, 30 de junho de 2009

Malas

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Nozinhas


































Pregadeiras
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segunda-feira, 29 de junho de 2009

Parabéns Sofia!

Benvinda à terceira década de vida. Sem a inocência da primeira ou a inconstância da segunda, muitos dizem que é a melhor.

Cá estaremos daqui a uns tempos para o confirmar...

Volta! Os Bocados de Noz têm andado muito desfalcados :)






sábado, 6 de junho de 2009

Regressar... voltando ao passado


A Noz voltou ao passado e estreou novas peças numa Recriação Histórica em S. João daTalha... e fez parelha com as Fadas Contadas da Filipa.

segunda-feira, 1 de junho de 2009

Casar para quê?

Pois é...

O silêncio quebra-se para dar voz ao que se viveu, quase tão rapidamente como abrir e fechar a mão.
Casa-se porque se acredita em alguma coisa, que já se viveu, que se vive ou que ainda está por viver.
Casa-se porque se acredita no amor e na esperança e que esta contagie outros e os faça viver um momento semelhante.
Casa-se, e tem a duração de um momento que explode para a vida toda.
Casa-se porque se deseja reunir num mesmo espaço e ao mesmo tempo as pessoas que mais gostamos.
Casa-se, porque envolve um percurso com príncipio (decisão), meio (dezenas de post-it espalhados por todo o lado) e fim (o dia que dura um segundo).
Casa-se para recordar uma data que fica eterna. Recorda-se o decorrer desse grande dia em flash, temos algumas imagens das nossas pessoas, a abraçarem-nos, muitas emoções, mas tudo assim num turbilhão.
Casa-se para se chegar ao final dessa noite, como se se tivesse corrido a maratona (não que eu saiba, mas a minha amiga Vanda conta-me a estafa que é...).
Casa-se, não à procura de uma tremenda novidade (6 anos dão uma boa base para ter essa coragem) mas para sustentar uma novidade renovada.
Casa-se para se vestir o vestido mais caro que alguma vez se vestiu, e ele chegar ao fim, não esbranquiçado, mas acastanhado de esfregar o chão por onde passou.
Casa-se para se fugir 12 dias úteis ou 15 dias seguidos para um destino que não se sabe bem qual é (pois este pelouro não era meu).
Casa-se para se passar tempo a dois (e ficar a pensar no tempo a três e a ter de aprender a gerir as saudades).
Casa-se para quebrar o silêncio de uns meses e voltar a escrever.
Casa-se para se agradecer esse e tantos outros dias das nossas vidas.

Casa-se....


Eslovénia, Maio de 2009