
Estamos na presença de uma nova etnia. Há os caucasianos, os negros, os aborígenes... os betos. Os betos sempre existiram e vão continuar a existir, porque evidentemente têm capacidade de se reproduzir. Magras, levemente bronzeadas, cabelo escorrido comprido e com franja, com o obrigatório aparelho nos dentes, fios e pulseiras q.b., as betinhas são todas iguais entre si, o que me deixava intrigada ao início, até se ter feito luz na minha cabecinha: as mães também são iguais. Há uma pool genética perfeitamente preservada, com algumas falhas, nomeadamente a necessidade de aparelho nos dentes. É curioso verificar que a ele recorrem todos os especimens deste grupo sócio-físico-psico-económico-geográfico-cultural.
As betinhas e antes delas, as suas mães e avós, acasalam com jovens de cabelo grande e desconcertantemente virado ao lado, por forma a que longas mexas caiam sobre as suas faces. Usam aparelho nos dentes. Alguns jogam ténis.
Enfim, desporto à parte, vim de lá com uma grande ensaboadela de tios e pro-tios. Valeu a vitória do Djokovic que afinal até é simpatizante do Benfica, o que provocou grande apupo entre a audiência, pois como toda a gente sabe, este pessoal mais aristocrático é sportinguista! Mas isso é outro post...
2 comentários:
vanda janeiro pela tua descrição serei eu uma aspirante a beta?? Vejamos o pormenor das pulseiras que uso com insistência, o aparelho a que aderi com entusiasmo, o tom de cabelo a aclarar por sugestão do Marco Aldany ao Saldanha... Preciso de ajuda!!!
Sandra
Minha amiga, por mais que o teu cabelo aclare ou por mais pulseiras que os teus pulsos carreguem, nunca vais ser uma beta. Não te está no sangue... LOL
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