"O ardor da tarde ilumina os bambus, as fontes murmuram com gosto, o sussurro dos pinheiros escuta-se na nossa chaleira. Sonhemos com a evanescência, e demoremo-nos na bela tolice das coisas" in Livro do Chá de Kakuzo Okakura.

Uma experiência que ajuda a relativizar alguns falsos absolutos que nos atormentam. Se não existisse o ínfimo - a grão de pó, o átomo, a partícula subatómica - apenas existia o vácuo. Se tal fôr física e etimologicamente possível, o vazio constituir-se como entidade existente.
Demoremo-nos então nos gestos aparentemente fúteis, nas entrelinhas do viver...
1 comentário:
que bom ver que também mergulhas na bela tolice das coisas...que bom encontrar-te aqui e no meu sofa;)...gostei;)
beijinhooss...são também pequenos bocados de nos que por vezes nos fazem sentir mais vivos...
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